PJe-JT chegou à Bagé nesta quinta-feira
 

PJe-JT chegou à Bagé nesta quinta-feira

O Processo comprovadamente mostrou-se ativo nesta manhã perante os advogados na Justiça do Trabalho.


O Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT) foi implantado no Foro Trabalhista de Bagé na manhã desta quinta-feira (16). Com a chegada do processo eletrônico, as unidades judiciárias passam a receber novos processos exclusivamente via PJe-JT.

A implantação foi marcada pela presença de autoridades locais, advogados, serventuários da Justiça, contando ainda com a presença da Presidente do TRT-RS, desembargadora Cleusa Regina Halfen. O Presidente da Subseção de Bagé da OAB, Roberto Hecht Jr., integrou o protocolo de autoridades, juntamente com o Conselheiro Estadual, Jorge Luiz Dias Fara; o Juiz da 1ª Vara Cível, Luis Ulysses de Pauli; a Juíza Substituta Marcele Lanot Antoniazzi; o Juiz da 2ª Vara Cível, André Vieira; o Juiz Titular da 15ª Vara Cível de Porto Alegre, Ricardo Fioreze e o Prefeito Municipal, Dudu Colombo. Diretores e Conselheiros da OAB local acompanharam o ato.

Também foi ajuizada a primeira ação neste sistema, sendo a mesma proposta por Luis Alberto Gonçalves Silva, Conselheiro Estadual e ex-Presidente da Subseção de Bagé. “Foi iniciada uma nova etapa no que diz respeito à tutela jurisdicional trabalhista. O processo judicial eletrônico, embora relativamente resistido, mais por ser novo e incompreendido que propriamente por ser difícil, está aí e é para ficar, e nós, operadores do Direito, devemos nos adaptar a essa nova realidade e as novas tecnologias que nos são disponibilizadas na "era digital" em que estamos. Devemos agora tirar o que de melhor essas novas ferramentas nos oferecem e encararmos esse desafio com a mesma tenacidade, coragem e persistência que encaramos todos os demais desafios da advocacia, os quais não são poucos. Mais uma vez recaiu sobre os ombros da advocacia o ônus da evolução, e nós saberemos, como sempre, vencer mais esta batalha em prol dos jurisdicionados. Tenho convicção que o PJE será um instrumento proporcionador da celeridade processual, mas não percamos de vista o fato que ele depende diretamente do perfeito e rápido manuseio de todos seus operadores para bem funcionar”, salienta o advogado.

Conforme o TRT4, o processo eletrônico eliminará o uso do papel, garantirá maior segurança e automatizará diversos atos processuais. A celeridade é uma das principais vantagens do sistema: estima-se que o uso do PJe-JT reduza em 51% o tempo médio entre o ajuizamento e o julgamento dos processos na comparação com o meio físico. Para os advogados, o processo eletrônico diminui a necessidade de deslocamentos até as unidades judiciárias e possibilita o peticionamento via internet 24 horas por dia.

Para o Presidente da Ordem local “Trata-se da implantação de um sistema que se espera muito, tanto na agilização processual quanto em uma melhor prestação jurisdicional. Existe uma preocupação tanto de advogados como de serventuários, mas é um caminho sem volta e todos devemos nos unir para que o funcionamento do PJe-JT traga benefícios para os jurisdicionados”.






   
 



 
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